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 Archy Meri - Maria Luiza - Eutanatos

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Beaumont
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Data de inscrição : 29/06/2010

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MensagemAssunto: Archy Meri - Maria Luiza - Eutanatos   Archy Meri - Maria Luiza - Eutanatos Icon_minitime1Qua Jul 28, 2010 10:13 am




Nome: Maria Luiza
Jogador: Archy Meri
Essência: Padrão
Natureza: Fria/Monstro
Comportamento: Solitário
Tradição: Eutanatos
Mentor:
Cabala:
Conceito: Assassino

Experiência:

Atributos (7/5/3)

Físicos
Força: 2
Destreza: 5
Vigor: 3

Sociais
Carisma: 3
Manipulação: 1
Aparência: 4 - Sensualidade

Mentais
Percepção: 2
Inteligência: 2
Raciocínio: 2


Habilidades (13/9/5)

Talentos
Prontidão: 1
Esportes: 2
Consciência: 3
Briga: 2
Esquiva: 3
Expressão:
Intimidação:
Liderança:
Manha: 1
Lábia: 1

Perícias
Ofícios:
Condução: 1
Etiqueta:
Armas de Fogo: 3
Meditação: 2
Armas Brancas: 2
Atuação:
Furtividade: 1
Sobrevivência:
Tecnologia:

Conhecimentos
Acadêmicos: 1
Computador:
Cosmologia:
Enigma: 1
Investigação: 2
Direito:
Lingüística:
Medicina:
Ocultismo: 1
Ciências:


Esferas: (5+1)

Correspondência:
Entropia: 1
Forças: 1
Vida: 1
Mente:
Matéria: 1
Primórdio:1
Espírito: 1
Tempo:


Vantagens

Antecedentes (7):
Avatar: 4 + 1 ponto de bônus
Destino: 3 + 2 pontos de bônus
Arcanum: 1 Ponto de bônus


Ressonância (1):
Dinâmica: 1
Entrópica:
Estática:


Arete (máximo 3): 1


Força de Vontade (5):


Quintessência/Paradoxo:
[x] [x] [x] [x] [x] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ]
[ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ]


Focos :
Entropia: 1 - Sorte
Forças: 1 - Elementos Primordiais
Vida: 1 – Cura
Primórdio – 1 Canalização
Matéria - Conjuração
Espírito - Acordos Espirituais

Qualidades e Defeitos:

Magica condicional 6 (A Noite)
Truques de Salão 2
Longevidade 2
Sangue de Fada 4
Sorte 4

Vicio: Fumar 2
Vicio: Beber 2
Segredo Sombrio: 1 Comeu da carne proibida das sereias
Vingança: (2 pontos de Defeito)


Prelúdio:

Destino: Destino de Archy seja encontrar seu parentesco fada e assim ter acesso as enigmáticas cortes das fadas!

Archy andava mais uma vez de um lado para o outro, poderia ser exagero? Poderia ter tomado ações excessivas? O adormecido estava mais assustado que diabo diante da cruz. Ainda contorciace um pouco de um lado para o outro. Mas de nada aquele chilique todo ia adiantar. Estava amarrado, braços e pernas algemados. Já tinha vivido mais anos do que podia contar, algumas coisas de seu passado já tinha até mesmo esquecido. Família, filhos, irmãos, pais.

“Quem foram eles mesmos?”. Tentava se lembrar de algum antepassado seu. Realmente, não lembrava, não conseguia lembrar com perfeição de outrora das faces que agora adormeciam em sua mente e a palmos abaixo do solo já tinham apodrecido. Não passavam mais de semblantes obscuros e imagens borradas. Pensava enquanto coçava a cabeça com a ponta do calibre da arma.

“Ai ai.. Eles parecem que nunca ouvem, nunca, parecem tão apáticos, tão tolos, eu tento sei é verdade, mas parecem difíceis de dissuadir.” Punha-se de pé. Colocava a arma no coldre.

Cutucava o colete a prova de balas, estava perfurado. Era sorte, sim, sorte demais para variar, teria levado um tiro no coração se não fosse por aquela malha. Estava em casa, ia ser mais uma vez para o trabalho, trabalhar na policia era sim, ser das forças especiais era assim. Tinha ficado em duvida se sairia de casa com colete naquele dia, estava de folga. Enfim, porque o colocara? Intuição? Sorte, há! Que agente sai à paisana com um colete e armado? Um que gosta de encrencas? Sim, isso ela gostava um pouco. Por conhecidência havia de ter colocado aquilo, se não agora estaria morta e aquele patife teria vencido.

Ascendia um cigarro. Andava de um lado para o outro. O dinheiro estava mau, não sobrava nada, nem um centavo, era apenas pagar a droga da pensão em que vivia em um bairro meio que medíocre da cidade, e pagar alguns de seus vícios e a droga das contas que chegavam. Mal dava para comer direito. Haha! Ainda bem que podia apostar. Sim, jogava cartas todas as terças feiras com seus amigos, sua fama era notória, sempre ganha. Diziam: “Novatos, levem uma boa grana para poder perder”.

“Sargento Archy Meri, durona e cabeça dura. Essa mulher nem na cama esquenta.” Uma piadinha da turma, pra variar.

Gostava de apostar, gostava de ganhar, era fácil, gostava também de sua fama de durona, colocava os novatos no lugar quando precisava. Seus olhos voltavam-se frios para aquele ao chão. Era sempre assim, quase um ritual, uma passagem, uma libertação da carne, um novo começo. Sempre tão gelada e fria, seus olhos eram inexpressivos em qualquer situação, não importasse o que estivesse acontecendo ou com quem, não importava o quão era ofendida, ou se tinha que mirrar com um rifle e atirar em um daqueles escrotos. Era uma boa atiradora, de fato era. Existam melhores, mas mesmo assim poucos escapavam de sua mira.

Edgar andava ao seu lado. Caminhava junto com ela. Ele também pertencia à cabala. Tinham seguido aquele homem há algum tempo, ele era também das forças especiais. Archy jogava a carteira de cigarros no peito dele. Ambos tinham péssimos hábitos. Não chegavam a ser amigos nem inimigos, somente trabalhavam juntos, relação normal de trabalho, inda mais pertencendo a mesma cabala. Não fora há muito tempo que tinha chegado aquela cidade e se acomodado um pouco.

Passava a arma na cabeça do homem ao chão lentamente, vendo-o soar em bicas. Seu rosto era meio tremulo e parecia que podia chorar ou implorar pela vida, mas já era tarde demais para ele. Archy mantinha seus olhos inexpressivos. Edgar devolvia os cigarros. Ambos tinham ido para a cama algumas vezes. Nada para se vangloriar, ele também não tinha sido um dos melhores. De vez enquanto ele a procurava, não era bem uma relação recíproca se é que fosse alguma relação. Tinha-se como solteira e gostava dessa condição. Não gostava muito de multidões, festas somente às vezes, mas não podia evitar nem escapar dos jogos e bares, aqueles eram bons ambientes para ela.

Edgar: - Vamos acabar logo com isso, não vamos perder mais tempo aqui!

Archy apenas olhava para Edgar e nada dizia, nada tinha a falar afinal. Apenas dava de ombros. E continuava a andar de um lado para o outro.

Iam embora, como sempre Edgar terminava o serviço, afinal, fora somente uma conhecidência ela estar envolvida naquele “acidente”, estivera ali, talvez na hora certa ou na hora errada. Quando cruzou o caminho daqueles dois.

Estava de volta em seu quarto, nada demais, nada luxuoso nem ostentoso. Um televisão, boa para matar o tédio. Radio ao lado da cama, algumas roupas jogadas de lado ou em cima do sofá, ainda não era época da arrumação semanal, haha! Jogava-se em cima da cama e bebia um pouco mais do Wisky que tinha ganhado no pokêr. Deixava a carteira de cigarros ao lado, ligava a teve e ia em direção a geladeira, nada demais, provavelmente encontraria mais álcool do que qualquer alimento, como de costume.

Archy tinha sobre o rosto seu boné, estava deitada na cama enquanto girava seu dedo indicador dentro do copo com a bebida alcoólica, adorava girar o gelo, não sabia por que, mas adorava. O cigarro queimava lentamente até virar cinzas, não era tragado, apenas deixava o cheiro inebriante espalhar-se pelo local. Estava esperando alguém. Conhecia ali alguns pivetes, era mais velha que eles e tinha visto algum deles crescer, pelo menos um pouco. Batiam na porta, ela abria de uma vez puxando o garoto pelo colarinho e jogando no chão. Colocava a arma na boina e levantava um pouco. Um baque de metal ouvia-se. Uma mala metálica.

John: - Eih, eihn, calma garota. Estou aqui so fazendo uma entrega! Relaxa!

Pizza...

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

MONSTRO

Feitos malignos reforçam o senso de propósito do Monstro. Os personagens Monstros devem escolher uma atrocidade específica e podem recuperar um ponto de Força de Vontade toda vez que se entregarem a este impulso. Um demônio, por exemplo, pode recuperar sua Força de Vontade ao fazer com que as pessoas cometam maldades, enquanto um apóstata recupera sua Força de Vontade ao fazer com que as pessoas duvidem de sua fé. Escolha um destino e cumpra-o.

[A frieza, não sentir nada diante da pertubação, medo, angustia de quem ela vai matar ou em relação a sentimentos sofrigos alheios]
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~



Archy era assim. Pegava a caixa de pizza e erguia a sobrancelha como quem perguntava que diabos o infeliz achava que ainda estava fazendo ali. Colocava sobre a mesa e sentava sobre o sofá. Continuava ainda olhando a expressão catatônica do garoto, tirava o boné deixando os cabelos soltos. Olhava para o relógio e mais uma vez para ele.

Archy: - Dois minutos atrasado rapaz, não vou pagar um centavo. E feche a porta na saída.

Olhando para televisão via algo como um sorriso meio que sem graça do garoto e conseguinte um bac da porta fechando. Se não se enganava ele já a tinha chamado para sair uma ou duas vezes. Archy era bonita, sim, quando queria se vestir podia ficar bem aparentada, sabia como falar e conquistar, tinha seu carisma, mas ainda assim gostava de levar uma vida solitária e na maioria das vezes era excessivamente fria ao executar um "trabalho" ao libertar as pessoas de seus corpos.

Archy em si não era de todo má, muitas vezes excessivamente fria, mas ainda assim gostava, em algumas horas de companhia e de se vestir bem, esse era um dos motivos que não tinha muito dinheiro, ainda assim era carismática e charmosa e tinha algumas variações de humor, desde algo como amável e meiga até o humor negro e temperamento sádico. Um verdadeiro quebra cabeças, tão complexa ao ficar sozinha e afastada como ao mesmo tempo festiva quando saia, mas não mudava muito seu caracter serio, algo como teimosia ou receio de ser traída, sempre atenta, como alguém que já havia se magoado muito e que não podia mais aguentar feridas em seu peito. Alguém que de todo sente-se sempre um pouco retraída, diferente do que era em campo, no trabalho, sua aparência e expressão mudavam quando saia após o trabalho com seus parceiros. Um grupo de oficiais da SWAT. Nada melhor que se reunir com eles em um bar e beber um pouco, jogar sinuca e afins.

Archy podia ter suas variações de humor, de temperamento, podia ser bonita e carismática, mas mesmo assim sempre se sentia sozinha e solitária, das quais muitas vezes isso fazia com que ficasse sozinha em casa jogada debaixo de um travesseiro com um copo de wisky na mão e um cigarro na outra. Afinal de contas, mesmo com os amigos, saindo, festas, disso tudo ainda gostava, afinal em um corpo de uma garota de 23 anos, mesmo sentido-se solitária e sozinha por dentro, ainda gostava de sair e era bem teimosa fora que estranhamente sentia-se atraída por homens durões. Entende-se ou sabe-se lá porque. Fazer o que? Cabeça dura, exercito, e afins, a forjaram desse jeito. Um pouco de cada. Enfim, ainda era muito dura na queda!

Archy possui duas tatuagens.

Spoiler:




Equipamentos: Pistola, faca, carteira de cigarros, isqueiro, celula
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